terça-feira, 6 de julho de 2010
Para a Fê
"As histórias como ondas, vêm, vão, desmancham-se, recompõem-se, recomeçam, continuam sempre. Esqueci-as e elas voltavam outra vez, ou eram talvez outras, diferentes, parecidas. Ou tudo era talvez sempre a mesma onda batendo, infinitamente repetida e desdobrada"
(Teolinda Gersão, "Os guarda-chuvas cintilantes").
domingo, 4 de julho de 2010
Estou muito compenetrada no meu pânico.
Lá de dentro tomando medidas preventivas.
Minha filha, lê isso quando você tiver perdido as esperanças como hoje. Você é meu único tesouro. Você morde e grita e não me deixa em paz, mas você é meu único tesouro.
Então escuta só; toma esse xarope, deita no meu colo, e descansa aqui; dorme que eu cuido de você e não me assusto; dorme, dorme.
Eu sou grande, fico acordada até mais tarde.
A. C. Cesar.
Lá de dentro tomando medidas preventivas.
Minha filha, lê isso quando você tiver perdido as esperanças como hoje. Você é meu único tesouro. Você morde e grita e não me deixa em paz, mas você é meu único tesouro.
Então escuta só; toma esse xarope, deita no meu colo, e descansa aqui; dorme que eu cuido de você e não me assusto; dorme, dorme.
Eu sou grande, fico acordada até mais tarde.
A. C. Cesar.
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