"Parecem pormenores escusados, superfluidades, vocalizações melismáticas, artifícios ornamentais de um canto plano que sonha com asas de música plena..." (JS)
"(...)demarquemos definitivamente os limites da razão e da loucura. A razão é o perfeito equilíbrio de todas as faculdades; fora daí insânia, insânia, e só insânia." (MA)
"(...)Sou caleidoscópica: fascinam-me as minhas mutações faiscantes que aqui caleidoscopicamente registro. Sou um coração batendo no mundo."
(CL)
"São beijos-de-mulata, as flores do esquecimento. Plantam-se junto aos cemitérios para que os mortos se esqueçam de que, em algum momento, foram viventes. (...)
- Eu vim semear estas flores. Tirei-as do cemitério e vou semeá-las por aí, vou semeá-las em toda a Vila Cacimba". (p. 187-188)
2 comentários:
Giga, eu quero essas flores, urgentemente!!!Arranja...arranja...arranja...
Semeie flores(!), não só as do esquecimento.. semeie flores e ponto.
(dps me ensiana a colocar figura??!!)
Bjim, te amim!
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