Agarrar de passagem os instantes plenos, os que traziam uma verdade, uma visão qualquer, agarrá-los muito depressa porque no instante seguinte estariam soterrados por mil outras coisas e nunca mais ela os encontraria, vivia assim correndo entre coisas fugidias, verdades fulgurantes mas breves, que nunca conseguia apanhar vivas,
(Os guarda-chuvas cintilantes - Teolinda Gersão)
quarta-feira, 2 de junho de 2010
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Um comentário:
a impermanência.
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