domingo, 13 de junho de 2010

Sem "fumos" poéticos...

A quase lágrima ameaçava tombar dos olhos verdes sobre a pele macia, mas pálida. Muito pálida. Ficou ali, flutuando na fronteira que separa (ou aproxima?) a tristeza da esperança. Era forte. Não rolou rosto abaixo naquele momento derradeiro. Esperou, paciente. Os olhos inundados. E a quase lágrima resistindo. Forte. Brilhante. No limiar. Não se precipitou no chão, desesperada. Esperou, apenas. E secou.

12/06/2010
Giselle Veiga

5 comentários:

Caroline Tavares disse...

Vc é meu amor e me inunda de emoção.

Rafael disse...

acho que sei de onde vem esse título...

(a bênção, seu joaquim maria!)

Giselle Veiga disse...

hehehe..

SARAVÁ!

Juliana Veiga disse...

minha irmã mais linda que me enche de orgulho!!
tu é iluminada, mulher, pode acreditar! (inspirada na nossa super conversa de hj.. catarse total! brigadim!)

t amim
e bjim

Victor Pessôa disse...

... porquê tais tristezas cismam em bonitas serem...(?)