Chão no pensamento enquanto vem vento agitado no pescoço. Correu a distância rasteira que festeja, ainda, intacta, a proximidade da saudade. Tarde esquecida, escura, densa... Hoje o nada vale clichê, mesmo sendo infinito. Logo o momento representa, divinamente, a dúvida. Não conservo dor, mesmo agora, mesmo minha. Só acontece...
Fabrício Soares
Felipe
Giselle Veiga
João Cavalcanti
Juliana Veiga
Rebeca Soares
Fabrício Soares
Felipe
Giselle Veiga
João Cavalcanti
Juliana Veiga
Rebeca Soares
18/05/2006
2 comentários:
Tadinho!!! Esse não é alvo de comentários! =P
Eu gosto.
Ju bessa, sei q vc vai ler isso qq dia e vai pensar numa coisa! hahahaha...e eu digo, repito e tripito: é questão de sobrevivência, uai!
Primeiramente essa pessoa é defensora dos fracos e oprimidos... Segundamente (mente mesmo) essa pessoa é apressada e ansiosa mae finge que não...
Terceiramente, não consigo comentar com um pedido direto de comentário pra mim, portanto, comento que o pescoço citado no poema de várias mãos, provavelmente era muito longo.
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