domingo, 27 de abril de 2008

Chão no pensamento enquanto vem vento agitado no pescoço. Correu a distância rasteira que festeja, ainda, intacta, a proximidade da saudade. Tarde esquecida, escura, densa... Hoje o nada vale clichê, mesmo sendo infinito. Logo o momento representa, divinamente, a dúvida. Não conservo dor, mesmo agora, mesmo minha. Só acontece...


Fabrício Soares
Felipe
Giselle Veiga
João Cavalcanti
Juliana Veiga
Rebeca Soares
18/05/2006

2 comentários:

Giselle Veiga disse...

Tadinho!!! Esse não é alvo de comentários! =P
Eu gosto.
Ju bessa, sei q vc vai ler isso qq dia e vai pensar numa coisa! hahahaha...e eu digo, repito e tripito: é questão de sobrevivência, uai!

Ju disse...

Primeiramente essa pessoa é defensora dos fracos e oprimidos... Segundamente (mente mesmo) essa pessoa é apressada e ansiosa mae finge que não...
Terceiramente, não consigo comentar com um pedido direto de comentário pra mim, portanto, comento que o pescoço citado no poema de várias mãos, provavelmente era muito longo.